Impactos do mercado ilegal de cigarros no brasil 2022
Acesse pesquisa
Carta do Instituto Brasileiro de Defesa da Competitividade – Instituto Brasil Legal para alertar redes varejistas sobre os riscos da produção e importação de compressores e motocompressores (equipamentos com vasos de pressão) que não respeitam as leis, portaria do INMETRO e normas técnicas brasileiras, causando acidentes, prejuízos para consumidores e ações que podem afetar a reputação das redes varejistas.
Acesse a carta
Pesquisa do Instituto Ipec Inteligência aponta que, em 2021, a ilegalidade respondeu por 48% de todos os cigarros consumidos no Brasil, sendo que 39% foram contrabandeados principalmente do Paraguai e 9% foram produzidos no Brasil, por fabricantes classificados como devedores contumazes. De acordo com a pesquisa, esse mercado ilegal causou uma sonegação fiscal de R$ 10,2 bilhões.
Acesse pesquisa e leia a notícia
O Brasil perdeu R$ 287,9 bilhões para o mercado ilegal em 2020, segundo levantamento do FNCP. O valor é a soma das perdas registradas por 15 setores industriais que sofrem com a concorrência desleal do contrabando e da pirataria e da estimativa de impostos que deixaram de ser arrecadados.
Acesse pesquisa e leia a notícia
Pesquisa do Ibope Inteligência/Ipec aponta que, em 2020, a ilegalidade respondeu por 49% de todos os cigarros consumidos no Brasil, sendo que 38% foram contrabandeados principalmente do Paraguai e 11% foram produzidos no Brasil, por fabricantes classificados como devedores contumazes. De acordo com a pesquisa, esse mercado ilegal causou uma sonegação fiscal de R$ 10,4 bilhões.
Acesse pesquisa e leia a notícia
Desde 2006, a Fecomércio-RJ realiza uma pesquisa que quantifica o consumo de produtos piratas no Brasil. Em 2020, o estudo sobre o mercado ilegal, a informalidade e o avanço do comércio eletrônico mostra que a pandemia de Covid-19 levou milhares de pessoas às compras online e, com isso, os produtos irregulares ganharam espaço no mercado virtual.
Acesse pesquisa
A economia subterrânea produz bens e serviços, mas não segue as mesmas regras da indústria e do comércio legal. Atua por meio de subterfúgios como a sonegação de tributos e o descumprimento de normas e regulações trabalhistas e de outras esferas de controle e segurança. O FNCP apoiou o estudo do IBRE-FGV para a formulação do Índice de Economia Subterrânea, que estima os valores das atividades deliberadamente não declaradas aos poderes públicos. Entre 2002 e 2012, a economia subterrânea correspondeu a uma média de 19% do PIB anual brasileiro.
Acesse pesquisa e leia a notícia
Estudo encomendado pela ABTA (Associação Brasileira de TVs por Assinatura) e pelo SETA (Sindicato das Empresas Operadoras de TV por Assinatura e de Serviço de Acesso Condicionado) revelou o tamanho da pirataria na TV paga no Brasil. Em 2014, 4,2 milhões de domicílios brasileiros possuíam TV paga clandestina. Ou seja, do total de 23,2 milhões de domicílios com acesso aos canais por assinatura, 18,1% não pagavam pelos serviços.
Acesse pesquisa e leia a notícia
O objetivo desse material é trazer recomendações para que os órgãos públicos adotem precauções para afastar empresas inidôneas de seus processos de compra, evitando a aquisição de produtos de origem duvidosa, seja falsificado ou fruto de outras irregularidades.
Iniciativa do Procon/SP e do FNCP para ajudar os consumidores a identificar os produtos ilegais disponíveis no mercado e a evitar sua compra. Aponta também os prejuízos pessoais e as consequências negativas para toda a sociedade, com o objetivo de contribuir para a construção da cidadania e preservação dos direitos de todos.
O objetivo desse material é trazer recomendações para que os órgãos públicos adotem precauções para afastar empresas inidôneas de seus processos de compra, evitando a aquisição de produtos de origem duvidosa, seja falsificado ou fruto de outras irregularidades.